Além da crise econômica que já atrapalha a vida da população, surgiu ainda uma pandemia. Mas, o brasileiro que precisa obter sustento e é muito criativo, viu que poderia investir na indústria da economia criativa e sustentável usando como meio a internet.
Dessa forma, uma variedade de cursos online para leigos e líderes apareceram para facilitar a vida de quem sempre quis aprender, mas não tinha tempo e dinheiro para adquirir conhecimento e usar ferramentas em seu negócio. Assim, a expansão de negócios online começou a surgir.
Em um cenário de crise econômica, pandemia, inflação e com a ajuda da tecnologia/internet, os micro e pequenos negócios explodiram. Já em 2017, como mostrou dados da FIRJAN, a economia criativa gerou R$171,5 bilhões (mais de 2,6% do PIB) e gerou mais de 837 mil trabalhadores formalizados.
Antes das 5 dicas, vamos explicar brevemente a história da economia criativa.
O que você vai ler aqui
O que é Economia Criativa, afinal? Breve história.
O conceito de economia criativa foi citado pela primeira vez em 1983, no Reino Unido, pela primeira-ministra Margaret Thatcher. Ela reconheceu que o investimento nas áreas de tecnologia e inovação eram importantes para que a economia do país crescesse.
Esse modelo está totalmente ligado a valores econômicos, processos de produção e distribuição de produtos; e valores criativos, que estão relacionados a fatores criativos, emocionais e imaginários. A ideia central é incluir processos, ideias e empresas que usam a criatividade como destaque para a criação de um produto.
No entanto, somente 10 anos depois, o Primeiro Ministro da Austrália, Paul Keating, publicou políticas públicas voltadas para a cultura, e pouco tempo depois o primeiro-ministro britânico Tony Blair, deu relevância a esse tema e durante sua campanha o inseriu no governo.
No Brasil, a passos lentos, o conceito passou a ser debatido apenas no começo de 2011, com a formação da Secretaria da Economia Criativa (SEC), que foi integrada à Secretaria de Educação e Formação Artística e Cultural.
Mas, afinal, qual a importância desse modelo econômico no Brasil?
Uma das principais vantagens da economia criativa é que ela gera mais de 850 mil empregos formais no Brasil, atualmente.
A relevância do modelo é tanta no país, que foi criada a Secretaria de Economia Criativa, em 2012, inicialmente vinculada ao Ministério da Cultura. Tem como objetivo promover, planejar, coordenar e implementar ações para fortalecer esse setor, no país.
Contudo, o setor é essencial para o mercado como um todo. Assim, buscar maneiras de transformar o seu negócio mais voltado para um modo de economia criativa, pode ser bastante vantajoso.
Por isso, separamos 5 dicas para melhorar ou começar um negócio com conceito de economia criativa, e, agora que já vimos a breve história e os dados, que tal conhecê-las?
Confira as 5 dicas para alavancar sua empresa com a Economia Criativa
1. Ideias inovadoras
Ideias inovadoras não são ideias novas, mas elas podem vir para melhorar processos internos, por exemplo, quando usamos a economia com foco em recursos sustentáveis (que é o futuro). Assim, você ajuda o planeta e ainda pode obter sucesso.
Pois, a cultura, a criatividade e o estudos são matérias-primas da economia criativa e os únicos recursos que não se esgotam. Quanto mais utilizada mais ela se multiplica e se renova.
2. Mostre profissionalismo e valorize seu trabalho
Esteja preparado. Entender a empresa, o produto e relação com o cliente é a chave principal para dar o melhor atendimento ao cliente. O bom atendimento mostra a excelência e profissionalismo por parte da equipe e é, o reflexo de uma empresa bem preparada que se importa com seus clientes.
Outra coisa que é importante, é valorizar seu produto. As pessoas devem entender que você investiu esforço, tempo, dinheiro e o principal: sua criatividade naquele produto. Precificar a mão de obra faz com que todo o seu trabalho seja valorizado de alguma forma.
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Separe as contas da empresa das pessoais
Seja micro ou médio empresário, ter um bom plano financeiro é essencial para não fechar as portas.
Assim, uma das principais regras de finanças empresariais é a separação das contas da pessoa física e da pessoa jurídica. Não é por acaso, a maior parte dos negócios que fecham por problemas financeiros não seguem esta regra.
Sabemos o quanto é difícil gerir um negócio pelo líder, e muitas vezes essa mistura não é observada e nem corrigida. Mas, o que acaba sempre gerando mais problemas, como problemas fiscais ou jurídico.
Inclusive, a ILS pode te ajudar tanto no entendimento como na organização dessas questões burocráticas do setor financeiro, entre em contato com a gente!
4. Interaja com seu público
Com a tecnologia em alta, a forma mais atual de nos comunicarmos é a virtual. Dessa forma, é impossível não considerar as mídias sociais como ferramentas potenciais de venda e de comunicação com o cliente.
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Conheça seu público
A primeira dica é uma das mais importantes. Você precisa conhecer qual é seu público alvo para poder ter conteúdos apropriados.
Se seu público alvo for adolescentes, você pode fazer o uso de gírias mais modernas e, claro, os famosos memes. Já se seu público alvo for pessoas de idade, não faz sentido ter o mesmo tipo de linguagem.
Então, é necessário adequar a linguagem e o conteúdo ao seu público alvo e seu interesse para que você possa realmente interagir e se comunicar com seu público.
Depois de saber quem é seu público alvo, é necessário avaliar quais são as mídias sociais que eles mais usam para que você possa se dedicar a ela.
Em geral, as mídias que têm mais acessos hoje em dia são: o Facebook, Instagram, Twitter e LinkedIn.
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Interaja com seus clientes
A interação, independente da mídia social, é muito importante.
Pois, o ideal é você nunca deixar um cliente sem resposta e, quando responder, não seja uma resposta pronta com uma linguagem difícil. Use e abuse de uma linguagem mais clara e informal. Claro que isso não quer dizer falta de respeito e escrita errada!
Os clientes preferem uma interação real, com pessoas e sem respostas prontas.
Além disso, você com certeza receberá todo o tipo de interação, seja para elogiar a marca, pedir novos produtos, tirar dúvidas, e, infelizmente, para reclamar.
É necessário saber se posicionar para essas interações, mas sempre mantendo a calma e a cordialidade.
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Produção de conteúdos interativos
Sabe aqueles posts do tipo “marque seu amigo” ou “quem mais faz isso?” Eles são ideais para promover a interação do público com a sua página e, por fim, com você.
Assim, nesses posts, é importante que sua empresa participe também, mostrando que está atenta aos clientes e valorize suas emoções.
Aliás, existem inúmeras formas de interagir com o público nas redes sociais…assim, seu público se diverte e você ainda ganha divulgação.
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Nunca pare de buscar conhecimento
- Estar sempre atualizado sobre o mercado.
- Estudar como seu público se comporta.
- Buscar estudo em ferramentas disponíveis como e-books, youtube, blogs, ou até mesmo da forma mais tradicional possível: livros.
Dessa forma, juntando tudo isso às suas ideias criativas, seu produto ou serviço será único.
Gostou das dicas? Deixe seu comentário de como você usa sua inovação no mercado. E claro, a ILS está aqui para te auxiliar na abertura da sua empresa e na organização da retaguarda contábil e financeira para sua empresa decolar